TREZE DE MAIO NÃO É DIA DE NEGRO
NÃO FOI O NEGRO,QUEM O INVENTOU
E A LEI ÁUREA FOI UMA MANEIRA ARRANJADA
DE EXCLUIR O NEGRO
DAQUELA PÁTRIA ONDE ELE TRABALHOU(BIS)
VALHA-ME DEUS,SENHOR SÃO BENTO
O DIA DO NEGRO É 20 DE NOVEMBRO.
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Afoxé Oxum Pandá
http://downloadmusicasmp3.org/oxum-panda-nao-ha-silencio-2000
Rosas pra Iemanjá
Oxum Pandá
Rosas pra Iemanjá, Rosas pra Iemanjá
Rosas pra Iemanjá, eu vou levar(x2)
Eu vou levar, Eu vou
Iemanjá, Iemanjá
Leva pro mar esta saudade
Da terra-mãe distante
Minha vontade de chorar, leva pro mar
Iemanjá, Iemanjá
Quero curtir felicidade
Ser livre como as ondas
Grande como essa imensaidão azul do mar
Rosas pra Iemanjá, Rosas pra Iemanjá
Rosas pra Iemanjá, eu vou levar(x2)
Eu vou levar, Eu vou
Iemanjá, Iemanjá
Dona do mar ó divindade
No borbulhar das ondas
Ouço sua voz me abençoar linda sereia
Iemanjá, Iemanjá
Meu orixá é só bondade
Protege tanto a gente
Com o seu manto azul de paz, amor e luz
Rosas pra Iemanjá, Rosas pra Iemanjá
Rosas pra Iemanjá, eu vou levar(x2)
Eu vou levar, eu vou.
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Rosas pra Iemanjá, eu vou levar(x2)
Eu vou levar, Eu vou
Iemanjá, Iemanjá
Leva pro mar esta saudade
Da terra-mãe distante
Minha vontade de chorar, leva pro mar
Iemanjá, Iemanjá
Quero curtir felicidade
Ser livre como as ondas
Grande como essa imensaidão azul do mar
Rosas pra Iemanjá, Rosas pra Iemanjá
Rosas pra Iemanjá, eu vou levar(x2)
Eu vou levar, Eu vou
Iemanjá, Iemanjá
Dona do mar ó divindade
No borbulhar das ondas
Ouço sua voz me abençoar linda sereia
Iemanjá, Iemanjá
Meu orixá é só bondade
Protege tanto a gente
Com o seu manto azul de paz, amor e luz
Rosas pra Iemanjá, Rosas pra Iemanjá
Rosas pra Iemanjá, eu vou levar(x2)
Eu vou levar, eu vou.
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Abadá a Oxum
Oxum Pandá
Orumimá Orumi maió
Orumimá oê abadó oraiê iê ô
Ai ai ai da Oxum
Oxum mirerê ô
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Orumimá oê abadó oraiê iê ô
Ai ai ai da Oxum
Oxum mirerê ô
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Se não for com você
Oxum Pandá
Vou pergunta a Nanã
O que posso fazer pra você me querer
Vou perguntar pra Orixalá
Se a paz pode haver entre mim e você
Vou perguntar pra bela Oxum
Que é magia e sedução o segredo de ser
Vou perguntar pra Iemanjá
se as ondas do mar podem me trazer você
Oyá Oyá
Veja no meu coração
A tempestade da minha paixão (x2)
Se não for com você eu nem quero saber de felicidade
Se não for com você eu nem quero saber.
Oyá Oyá
Veja no meu coração
A tempestade da minha paixão (x2)
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O que posso fazer pra você me querer
Vou perguntar pra Orixalá
Se a paz pode haver entre mim e você
Vou perguntar pra bela Oxum
Que é magia e sedução o segredo de ser
Vou perguntar pra Iemanjá
se as ondas do mar podem me trazer você
Oyá Oyá
Veja no meu coração
A tempestade da minha paixão (x2)
Se não for com você eu nem quero saber de felicidade
Se não for com você eu nem quero saber.
Oyá Oyá
Veja no meu coração
A tempestade da minha paixão (x2)
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Afoxés de Olinda
Oxum Pandá
Nas ruas de Olinda
Tem afoxé, tem afoxé, tem afoxé
Essa luz que te ilumina é meu axé
é meu axé, é meu axé (x2)
Mamãe Oxum chamou, eu vim fazer
É minha missão é o meu prazer
Cantar a beleza da raça Negra
mostrar seu valor
Quero o fim do preconceito
É linda minha cor, sou negro sou(x2)
Sou Alafin, sou Ylê de Egba, sou Ara Odé, sou Oxum Pandá (x2)
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Tem afoxé, tem afoxé, tem afoxé
Essa luz que te ilumina é meu axé
é meu axé, é meu axé (x2)
Mamãe Oxum chamou, eu vim fazer
É minha missão é o meu prazer
Cantar a beleza da raça Negra
mostrar seu valor
Quero o fim do preconceito
É linda minha cor, sou negro sou(x2)
Sou Alafin, sou Ylê de Egba, sou Ara Odé, sou Oxum Pandá (x2)
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Faz uma Festa
Oxum Pandá
Todo filho de Xangô é grande conquistador ôôô ôôô
Todo filho de Xangô é forte dominador ôôô ôôô
É gigante é guerreiro tem um fogo que o atiça
É vibrante é sem medo seu clamor pede justiça
Amalá quero ofertar Xangô
Meu cantar no pique do Agogô
Faz uma festa em teu louvor
Vermelho e branco com amor
Filhos de Xangô
Filhos de Xangô
Filhos de Xangô Caô
Filhos de Xangô
Filhos de Xangô
Filhos de Xangô Caô
Caô Cabe Silé
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Todo filho de Xangô é forte dominador ôôô ôôô
É gigante é guerreiro tem um fogo que o atiça
É vibrante é sem medo seu clamor pede justiça
Amalá quero ofertar Xangô
Meu cantar no pique do Agogô
Faz uma festa em teu louvor
Vermelho e branco com amor
Filhos de Xangô
Filhos de Xangô
Filhos de Xangô Caô
Filhos de Xangô
Filhos de Xangô
Filhos de Xangô Caô
Caô Cabe Silé
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Festa Nagô
Oxum Pandá
Quando vc ouvir o tambor
Venha depressa é festa Nagô
Festa de ritmo e de sabor
Balanço de corpo é festa Nagô
É festa Nagô é festa Nagô
É festa de negro é festa Nagô(x2)
Vim pra vadiar, vim pra vadiar
Dance comigo, meu bem, o Ijexa (x2)
Um toque de agogô, é luz na escuridão
O som do meu tambor descompassa um coração
Olinda se ilumina axé pra multidão
No passo do afoxé gira o mundo inteiro irmão
É festa Nagô é festa Nagô
É festa de negro é festa Nagô(x2)
Quando vc ouvir o tambor
Venha depressa é festa Nagô
Festa de ritmo e de sabor
Balanço de corpo é festa Nagô
É festa Nagô é festa Nagô
É festa de negro é festa Nagô(x2)
Vim pra vadiar, vim pra vadiar
Dance comigo, meu bem, o Ijexa (x2)
Um toque de agogô, é luz na escuridão
O som do meu tambor descompassa um coração
Olinda se ilumina axé pra multidão
No passo do afoxé gira o mundo inteiro irmão
É festa Nagô é festa Nagô
É festa de negro é festa Nagô(x2)
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Venha depressa é festa Nagô
Festa de ritmo e de sabor
Balanço de corpo é festa Nagô
É festa Nagô é festa Nagô
É festa de negro é festa Nagô(x2)
Vim pra vadiar, vim pra vadiar
Dance comigo, meu bem, o Ijexa (x2)
Um toque de agogô, é luz na escuridão
O som do meu tambor descompassa um coração
Olinda se ilumina axé pra multidão
No passo do afoxé gira o mundo inteiro irmão
É festa Nagô é festa Nagô
É festa de negro é festa Nagô(x2)
Quando vc ouvir o tambor
Venha depressa é festa Nagô
Festa de ritmo e de sabor
Balanço de corpo é festa Nagô
É festa Nagô é festa Nagô
É festa de negro é festa Nagô(x2)
Vim pra vadiar, vim pra vadiar
Dance comigo, meu bem, o Ijexa (x2)
Um toque de agogô, é luz na escuridão
O som do meu tambor descompassa um coração
Olinda se ilumina axé pra multidão
No passo do afoxé gira o mundo inteiro irmão
É festa Nagô é festa Nagô
É festa de negro é festa Nagô(x2)
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Não há silêncio
Oxum Pandá
Noite de lua cheia
Não há silêncio nessas ladeiras
o movimento é na Ribeira
Vem a cidade inteira juntar
Sua voz a voz do Oxum Pandá
lalaiá lalaiá lalaiá lalaiá laiá lalaiá
lalaiá lalaiá lalaiá lalaiá laiá lalaiá
Canto de negro é festa é tradição
Cultura da terra meu afoxé meu grito de guerra
Vem a cidade inteira juntar sua voz a voz do oxum pandá
Quando o toque ritmado do Atabaque ecoar
Venha ver que noite linda tem Olinda pra lhe dar
Quando o toque ritmado do Atabaque ecoar
Venha ver que noite linda tem Olinda pra lhe dar
O meu tambor não se cala não
A minha voz não morre jamais
O meu tambor não se cala não
A minha voz não morre jamais
morre jamais
Quando o toque ritmado do Atabaque ecoar
Venha ver que noite linda tem Olinda pra lhe dar
Quando o toque ritmado do Atabaque ecoar
Venha ver que noite linda tem Olinda pra lhe dar
O meu tambor não se cala não
A minha voz não morre jamais
O meu tambor não se cala não
A minha voz não morre jamais
morre jamais
lalaiá lalaiá lalaiá lalaiá laiá lalaiá
lalaiá lalaiá lalaiá lalaiá laiá lalaiá
Noite de lua cheia
Não há silêncio nessas ladeiras
o movimento é na Ribeira
Vem a cidade inteira juntar
Sua voz a voz do Oxum Pandá
Canto de negro é festa é tradição
Cultura da terra meu afoxé meu grito de guerra
Vem a cidade inteira juntar sua voz a voz do oxum pandá
lalaiá lalaiá lalaiá lalaiá laiá lalaiá
lalaiá lalaiá lalaiá lalaiá laiá lalaiá
Quando o toque ritmado do Atabaque ecoar
Venha ver que noite linda tem Olinda pra lhe dar
Quando o toque ritmado do Atabaque ecoar
Venha ver que noite linda tem Olinda pra lhe dar
O meu tambor não se cala não
A minha voz não morre jamais
O meu tambor não se cala não
A minha voz não morre jamais
morre jamais
Quando o toque ritmado do Atabaque ecoar
Venha ver que noite linda tem Olinda pra lhe dar
Quando o toque ritmado do Atabaque ecoar
Venha ver que noite linda tem Olinda pra lhe dar
O meu tambor não se cala não
A minha voz não morre jamais
O meu tambor não se cala não
A minha voz não morre jamais
morre jamais
lalaiá lalaiá lalaiá lalaiá laiá lalaiá
lalaiá lalaiá lalaiá lalaiá laiá lalaiá
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Não há silêncio nessas ladeiras
o movimento é na Ribeira
Vem a cidade inteira juntar
Sua voz a voz do Oxum Pandá
lalaiá lalaiá lalaiá lalaiá laiá lalaiá
lalaiá lalaiá lalaiá lalaiá laiá lalaiá
Canto de negro é festa é tradição
Cultura da terra meu afoxé meu grito de guerra
Vem a cidade inteira juntar sua voz a voz do oxum pandá
Quando o toque ritmado do Atabaque ecoar
Venha ver que noite linda tem Olinda pra lhe dar
Quando o toque ritmado do Atabaque ecoar
Venha ver que noite linda tem Olinda pra lhe dar
O meu tambor não se cala não
A minha voz não morre jamais
O meu tambor não se cala não
A minha voz não morre jamais
morre jamais
Quando o toque ritmado do Atabaque ecoar
Venha ver que noite linda tem Olinda pra lhe dar
Quando o toque ritmado do Atabaque ecoar
Venha ver que noite linda tem Olinda pra lhe dar
O meu tambor não se cala não
A minha voz não morre jamais
O meu tambor não se cala não
A minha voz não morre jamais
morre jamais
lalaiá lalaiá lalaiá lalaiá laiá lalaiá
lalaiá lalaiá lalaiá lalaiá laiá lalaiá
Noite de lua cheia
Não há silêncio nessas ladeiras
o movimento é na Ribeira
Vem a cidade inteira juntar
Sua voz a voz do Oxum Pandá
Canto de negro é festa é tradição
Cultura da terra meu afoxé meu grito de guerra
Vem a cidade inteira juntar sua voz a voz do oxum pandá
lalaiá lalaiá lalaiá lalaiá laiá lalaiá
lalaiá lalaiá lalaiá lalaiá laiá lalaiá
Quando o toque ritmado do Atabaque ecoar
Venha ver que noite linda tem Olinda pra lhe dar
Quando o toque ritmado do Atabaque ecoar
Venha ver que noite linda tem Olinda pra lhe dar
O meu tambor não se cala não
A minha voz não morre jamais
O meu tambor não se cala não
A minha voz não morre jamais
morre jamais
Quando o toque ritmado do Atabaque ecoar
Venha ver que noite linda tem Olinda pra lhe dar
Quando o toque ritmado do Atabaque ecoar
Venha ver que noite linda tem Olinda pra lhe dar
O meu tambor não se cala não
A minha voz não morre jamais
O meu tambor não se cala não
A minha voz não morre jamais
morre jamais
lalaiá lalaiá lalaiá lalaiá laiá lalaiá
lalaiá lalaiá lalaiá lalaiá laiá lalaiá
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Princesa Negra
Oxum Pandá
Vim de Luanda, meu pai é Rei
Eu sou Princesa Negra
Minha palavra é lei
Traz tapete vermelho que eu quero passar sem pedir licença
Da mamãe Oxum, herdei altivez, sedução e beleza
Hoje a ordem do dia, eu vim com meu povo a dançar afoxé
bate bate tambor que é na palma da mão é na ponta do pé
Bate tambor, bate atabaque, repica agogô na imensidão
hoje o decreto diz, seja livre e feliz, minha palavra é lei (minha palavra é lei) (x2)
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Eu sou Princesa Negra
Minha palavra é lei
Traz tapete vermelho que eu quero passar sem pedir licença
Da mamãe Oxum, herdei altivez, sedução e beleza
Hoje a ordem do dia, eu vim com meu povo a dançar afoxé
bate bate tambor que é na palma da mão é na ponta do pé
Bate tambor, bate atabaque, repica agogô na imensidão
hoje o decreto diz, seja livre e feliz, minha palavra é lei (minha palavra é lei) (x2)
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Composição : Fábio Negão
Ariwo, ayabá jinguin (4x)
Rainha feiticeira, charmosa
Natureza
De vento e tempestades
Olorum quem a criou
Ariwo, ayabá jinguin (2x)
Ariwo, oyá messán
Ariwo, ayabá jinguin
Tem os mistérios e os segredos
Do mundo que conquistou
Deusa que encantou
O povo de xangô...ôô
Ninfa cheia de amor
Deusa guerreira
Iyá agan... odô oya
Ariwo, ayabá jinguin (2x)
Ariwo, obirin xangô
Ariwo, ayabá jinguin
Rainha feiticeira, charmosa
Natureza
De vento e tempestades
Olorum quem a criou
Ariwo, ayabá jinguin (2x)
Ariwo, oyá messán
Ariwo, ayabá jinguin
Tem os mistérios e os segredos
Do mundo que conquistou
Deusa que encantou
O povo de xangô...ôô
Ninfa cheia de amor
Deusa guerreira
Iyá agan... odô oya
Ariwo, ayabá jinguin (2x)
Ariwo, obirin xangô
Ariwo, ayabá jinguin
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Quilombo Axé (Dia de Negro)
Afoxé Oyá Alaxé
Composição : Zumbi BahiaEu vou pegar minha viola (eu vou)
Eu sou um negro cantador
A negra canta deita e rola
É na senzala do senhor
Vou toca fogo no engenho meu pai (eu vou)
Aonde o negro apanhou
Mais canta aí negro Nagô
Mais dança aí negro Nagô
Negro nagô (BIS)
Irmãos e irmãs assumam sua raça assumam sua cor
Essa beleza negra Olorum quem criou
Vem pro quilombo axé dançar o Nagô
Todos unidos num só pensamento levando a origem desse carnaval desse toque colossal
Pra denunciar o Racismo
Contra o Apartheid Brasileiro
13 de Maio não é dia de negro (BIS)
13 de Maio não é dia de negro
quilombo axé colofe colofe colofe Olorum
Irmãos e irmãs assumam sua raça assumam sua cor
Essa beleza negra Olorum quem criou
Vem pro quilombo axé dançar o Nagô
Todos unidos num só pensamento levando a origem desse carnaval desse toque colossal
Pra denunciar o Racismo
Contra o Apartheid Brasileiro
13 de Maio não é dia de negro
13 de Maio não é dia de negro (BIS)
Quilombo axé colofe colofe colofe Olorum
Eu sou um negro cantador
A negra canta deita e rola
É na senzala do senhor
Vou toca fogo no engenho meu pai (eu vou)
Aonde o negro apanhou
Mais canta aí negro Nagô
Mais dança aí negro Nagô
Negro nagô (BIS)
Irmãos e irmãs assumam sua raça assumam sua cor
Essa beleza negra Olorum quem criou
Vem pro quilombo axé dançar o Nagô
Todos unidos num só pensamento levando a origem desse carnaval desse toque colossal
Pra denunciar o Racismo
Contra o Apartheid Brasileiro
13 de Maio não é dia de negro (BIS)
13 de Maio não é dia de negro
quilombo axé colofe colofe colofe Olorum
Irmãos e irmãs assumam sua raça assumam sua cor
Essa beleza negra Olorum quem criou
Vem pro quilombo axé dançar o Nagô
Todos unidos num só pensamento levando a origem desse carnaval desse toque colossal
Pra denunciar o Racismo
Contra o Apartheid Brasileiro
13 de Maio não é dia de negro
13 de Maio não é dia de negro (BIS)
Quilombo axé colofe colofe colofe Olorum
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